Atividade chega à Bodytech Sudoeste
Os professores foram
treinados pela bailarina Helô Gouvea e as músicas selecionadas de acordo
com o perfil dos alunos e tipos de aula. Elas variam de hip hop à Bossa
Nova. Na unidade BT Sudoeste, a responsável pela atividade é a
professora Rafaelly Araújo.
A aula, além de ser super divertida, também foi testada pelo grupo de estudos da rede Bodytech com a parceria do laboratório de Biomecânica da USP. Eles analisaram através de pesquisas, a metodologia, o gasto calórico e o impacto da atividade. “Os resultados mostraram que ocorre um aumento significativo da frequência cardíaca, que estimula o organismo a trabalhar melhorando o condicionamento físico. A atividade é segura para o praticante e pode ser usada como transição da caminhada para a corrida, pois o impacto em média é maior que o da caminhada e menor que o promovido pela corrida”, explica Dudu Netto, diretor técnico da rede de academias Bodytech. Walking dance é acessível para todos os públicos e ajuda a fortalecer os músculos de forma geral, dando ênfase nas pernas, glúteos e abdômen, além de melhorar a flexibilidade do aluno. tima fase, onde os alunos vão avaliar a atividade.
De acordo com o Júlio Serrão, coordenador de laboratório de biomecânica da escola de educação física e Esporte USP, a aula de Walking dance é muito interessante e combina exercícios que possuem diferentes níveis de sobrecarga. “Durante a aula, o praticante experimenta cargas que são compatíveis com a caminhada, a corrida e o salto. A perfeita combinação de exercícios permite ao professor adequar o nível de esforço às necessidades especificadas de cada grupo de alunos. Poderemos desta forma, oferecer um bom estimulo para um grupo bem variado de alunos. Poderemos, por exemplo, utilizar a aula com alunos que precisam ganhar massa óssea, em função do envelhecimento, e até mesmo aprimorar a técnica de um corredor interessado em aprimorar o seu desempenho. E o melhor: tudo isto em um ambiente motivante e seguro”, explica Júlio.
A aula, além de ser super divertida, também foi testada pelo grupo de estudos da rede Bodytech com a parceria do laboratório de Biomecânica da USP. Eles analisaram através de pesquisas, a metodologia, o gasto calórico e o impacto da atividade. “Os resultados mostraram que ocorre um aumento significativo da frequência cardíaca, que estimula o organismo a trabalhar melhorando o condicionamento físico. A atividade é segura para o praticante e pode ser usada como transição da caminhada para a corrida, pois o impacto em média é maior que o da caminhada e menor que o promovido pela corrida”, explica Dudu Netto, diretor técnico da rede de academias Bodytech. Walking dance é acessível para todos os públicos e ajuda a fortalecer os músculos de forma geral, dando ênfase nas pernas, glúteos e abdômen, além de melhorar a flexibilidade do aluno. tima fase, onde os alunos vão avaliar a atividade.
De acordo com o Júlio Serrão, coordenador de laboratório de biomecânica da escola de educação física e Esporte USP, a aula de Walking dance é muito interessante e combina exercícios que possuem diferentes níveis de sobrecarga. “Durante a aula, o praticante experimenta cargas que são compatíveis com a caminhada, a corrida e o salto. A perfeita combinação de exercícios permite ao professor adequar o nível de esforço às necessidades especificadas de cada grupo de alunos. Poderemos desta forma, oferecer um bom estimulo para um grupo bem variado de alunos. Poderemos, por exemplo, utilizar a aula com alunos que precisam ganhar massa óssea, em função do envelhecimento, e até mesmo aprimorar a técnica de um corredor interessado em aprimorar o seu desempenho. E o melhor: tudo isto em um ambiente motivante e seguro”, explica Júlio.
Serviço:
Bodytech
Walking Dance
Walking Dance
EQSW 301/302 Lote 3 - Sudoeste
Segundas, quartas e sextas, às 9h10
(61) 3327-2822
Segundas, quartas e sextas, às 9h10
(61) 3327-2822
www.bodytech.com.br
Brasília-DF
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