Quem for ao cinema no mês de junho (rede Cinemark) se encantará com uma Brasília vista de ângulos pouco explorados. Resultado de um projeto feito para a Johnnie Walker pela agência YouCreate, curtas-metragens contando histórias de progresso do Brasil foram selecionados para a exibição antes da exibição de filmes. E um dos mais impactantes é, justamente, este rodado em Brasília. Com direção do cineasta Bruno Bastos, a peça ECONIEMEYER versa sobre a transformação através da arte e a abertura de caminhos que ela proporciona.
Serviço:
THE WALKERS - exibição de curtas-metragens de cineastas brasileiros
Rede Cinemark
A partir de 07 de junho
Em off, o músico Marcelo Yuka dá voz aos pensamentos do grafiteiro Marcelo Eco: “Esta
cidade me faz pensar em como a arte nos faz alcançar lugares
inimagináveis e como a arte liberta tanto o artista quanto os seus
apreciadores”.
O projeto, que terá sua grande noite no dia 6 de junho, com lançamento dos filmes no Cinemark Iguatemi, São Paulo, tem curadoria liderada pelo cineasta Fernando Meirelles. Também participaram Fabio Coelho, presidente do Google no Brasil, Alexandre Gama, presidente da NeoGama/BBH e Tânia Cesar, Diretora de Marketing da Diageo, empresa detentora da Johnnie Walker. “Como cineasta, sempre fui movido pelo espírito Keep Walking, afinal, não era fácil produzir um filme no Brasil. A ousadia de entregar a voz da marca para produtores independentes me conquistou de cara”, afirma o diretor.
Rodado em dezembro, ECONIEMEYER mostra a interação do artista plástico Marcelo Eco com a capital do país. Do alto do hotel Meliá, Eco admira o eixo Monumental, avistando a Torre de TV. Parte então para uma caminhada reflexiva por cartões postais como Catedral, Museu da República, Praça dos Três Poderes e Congresso Nacional. Depois de deixar sua marca no subsolo do Conic, segue para a Ponte JK. “Cresci em Niterói e me impressionava com o museu o MAC (Museu de Arte Contemporânea). O trabalho do Niemeyer sempre me inspirou. Conhecer Brasília e ver de perto o grande acervo desse brasileiro e de tantos outros arquitetos foi encantador. O convite partiu do Bruno Bastos, que é um visionário, o que fez da experiência algo único!”.
O projeto, que terá sua grande noite no dia 6 de junho, com lançamento dos filmes no Cinemark Iguatemi, São Paulo, tem curadoria liderada pelo cineasta Fernando Meirelles. Também participaram Fabio Coelho, presidente do Google no Brasil, Alexandre Gama, presidente da NeoGama/BBH e Tânia Cesar, Diretora de Marketing da Diageo, empresa detentora da Johnnie Walker. “Como cineasta, sempre fui movido pelo espírito Keep Walking, afinal, não era fácil produzir um filme no Brasil. A ousadia de entregar a voz da marca para produtores independentes me conquistou de cara”, afirma o diretor.
Rodado em dezembro, ECONIEMEYER mostra a interação do artista plástico Marcelo Eco com a capital do país. Do alto do hotel Meliá, Eco admira o eixo Monumental, avistando a Torre de TV. Parte então para uma caminhada reflexiva por cartões postais como Catedral, Museu da República, Praça dos Três Poderes e Congresso Nacional. Depois de deixar sua marca no subsolo do Conic, segue para a Ponte JK. “Cresci em Niterói e me impressionava com o museu o MAC (Museu de Arte Contemporânea). O trabalho do Niemeyer sempre me inspirou. Conhecer Brasília e ver de perto o grande acervo desse brasileiro e de tantos outros arquitetos foi encantador. O convite partiu do Bruno Bastos, que é um visionário, o que fez da experiência algo único!”.
Sobre Bruno Bastos | Carioca,
Bruno Bastos, de 36 anos, entrou para o audiovisual há cerca de 10
anos, embora tenha flertado com o tema desde sempre. Neto do animador
Jorge Martins Bastos (trabalhou para filmes como A Noiva da Cidade,
Euclides da Cunha, Sol Sobre a Lama), cresceu no estúdio do avô,
brincando com suas lentes, admirando seus desenhos e ouvindo sobre os
bastidores. Apesar de atuar no mercado publicitário (Coca-Cola, Caixa e
Riachuelo), a estética da arte urbana e do meio musical são constantes
em seu trabalho.
Em Brasília, através da produtora Guadalupe Comunicações, assinou vídeo clipes para os grupos In Natura e Patubatê e para o cantor Gatuno. No Rio, vale citar os trabalhos feitos para MV Bill, Marcelo Yuka, Cone Crew (clipe em pré-produção) e também ações em comunidades carentes. “A Arquitetura e a forma como as pessoas usam a cidade: isso sempre me fascinou. Niemeyer é grandioso. O tempo passa e ele continua atual. Pensei em fazer esse paralelo com um artista de rua por conhecer a historia do Marcelo e saber o quanto a arte foi fundamental em sua trajetória, o quanto ela foi e é um divisor de águas em sua vida e na das pessoas que ela atinge. O Eco e o Niemeyer escolheram trilhar um caminho, mas eles não fizeram questão de ser retilínios. Eles têm em comum essa preferência pelo mais ‘torto’. São curvos, mas não se curvam ao que se espera deles. Por isso são sempre tão surpreendentes”.
Em Brasília, através da produtora Guadalupe Comunicações, assinou vídeo clipes para os grupos In Natura e Patubatê e para o cantor Gatuno. No Rio, vale citar os trabalhos feitos para MV Bill, Marcelo Yuka, Cone Crew (clipe em pré-produção) e também ações em comunidades carentes. “A Arquitetura e a forma como as pessoas usam a cidade: isso sempre me fascinou. Niemeyer é grandioso. O tempo passa e ele continua atual. Pensei em fazer esse paralelo com um artista de rua por conhecer a historia do Marcelo e saber o quanto a arte foi fundamental em sua trajetória, o quanto ela foi e é um divisor de águas em sua vida e na das pessoas que ela atinge. O Eco e o Niemeyer escolheram trilhar um caminho, mas eles não fizeram questão de ser retilínios. Eles têm em comum essa preferência pelo mais ‘torto’. São curvos, mas não se curvam ao que se espera deles. Por isso são sempre tão surpreendentes”.
Sobre Marcelo Eco | O
artista atuou no pioneirismo do grafite do Rio de Janeiro. Tem no
currículo trabalhos para grandes empresas como Sony, Volkswagen,
Gatorade e Nike. Na área de cenografia realizou trabalhos importantes em
clipes musicais e programas para diversas redes de TV. Já expôs na Art
Paris, situado no Grand Palais (França), Galeria LCG (RJ-Madri/Espanha),
WSA(Argentina), Museu de Arte Contemporânea (Mac Niterói, RJ), Espaço
Constituição (RJ), Centro Cultural da Justiça Federal (RJ), Palácio do
Catete (RJ), Cirque du Soleil – Quidam Tour e MuBE(SP).
Sobre o Projeto
JOHNNIE WALKER® começa a produzir conteúdo audiovisual no Brasil, por brasileiros, para contar histórias inspiradoras com o espírito “Keep Walking”. Os curtas-metragens serão exibidos na rede Cinemark, antes dos longas em cartaz, e também no canal da marca no YouTube. Por meio de uma ação de crowdsourcing liderada pela empresa You Create, 43 filmes foram produzidos espontaneamente. A marca oferecia o prêmio total de R$ 250 mil para as seis produções escolhidas. Após a estreia de The Walkers, o diretor e a marca já desenham o próximo passo do projeto. “A intenção é cada vez mais escutar o que o brasileiro tem a dizer sobre o progresso”, afirma Tania Cesar, diretora de marketing da Diageo no Brasil.
Sobre o Projeto
JOHNNIE WALKER® começa a produzir conteúdo audiovisual no Brasil, por brasileiros, para contar histórias inspiradoras com o espírito “Keep Walking”. Os curtas-metragens serão exibidos na rede Cinemark, antes dos longas em cartaz, e também no canal da marca no YouTube. Por meio de uma ação de crowdsourcing liderada pela empresa You Create, 43 filmes foram produzidos espontaneamente. A marca oferecia o prêmio total de R$ 250 mil para as seis produções escolhidas. Após a estreia de The Walkers, o diretor e a marca já desenham o próximo passo do projeto. “A intenção é cada vez mais escutar o que o brasileiro tem a dizer sobre o progresso”, afirma Tania Cesar, diretora de marketing da Diageo no Brasil.
Serviço:
THE WALKERS - exibição de curtas-metragens de cineastas brasileiros
Rede Cinemark
A partir de 07 de junho
Brasília - DF