Assim, empresas especializadas em dress code (código de vestimenta) surgem com o intuito de ajudar um profissional a distinguir o que pode ou não ser usado dentro do ambiente organizacional.O traje adequado pode passar mais credibilidade e causa melhor impressão aos colegas de trabalho e gestores.
Segundo Clarissa Ludovico, à frente da InDue Consultoria de Imagem e Estilo, trabalhar com o dress code formal é mais difícil por parecer sempre um uniforme. É o caso de quem trabalha em banco, no mercado financeiro ou no poder judiciário. “Todos acabam por escolher o pretinho básico, o que torna a rotina muito monótona, mas poucos sabem que o uso de cores neutras que trazem a mesma sensação de seriedade que o preto, como o bege, o cinza, o marinho, o vinho e o verde. Uma pesquisa feita pela Catho Online, com 46 mil participantes, mostrou que aparência não é o principal fator a ser avaliado em uma entrevista, mas, não o menos importante. “Escolher o traje ideal é valorizado e soma pontas ao profissional”, explica Luciene Oliveira, consultora de Recursos Humanos da Catho Online.
Neste sentido, Clarissa argumenta que dar importância à aparência pode ser supérfluo, mas ninguém quer ser conhecido como “aquele que anda mal arrumado” “a descabelada” e assim por diante. “Menos ainda, ser lembrado pelo corpo malhado, decotes profundos. O quesito em questão deve ser a competência” reforça.
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